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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011



Clara Tiezzi, a Mabi de 'Ti-ti-ti': 'Evito salto porque dá varizes'

No ar em sua primeira novela, Clara Tiezzi, de 11 anos, tem muita coisa em comum com sua personagem. Assim como a Mabi de "Ti-ti-ti" - que conquistou até Regina Guerreiro, figura-chave da moda brasileira -, ela é espevitada, fala rápido e adora moda.
- Eu amo Chanel e Valentino - diz Clara, usando saltos e unhas cor de rosa, em entrevista exclusiva ao blog. - Mas Valentino faz muitos vestidos longos, e eu não posso usar porque sou baixinha. Tenho só 1,51m.
A paixão pela moda, ela conta, vem desde pequena, quando customizava as roupas de sua boneca. Clara chegou até a sonhar com sua própria grife, mas acabou desistindo.
- Dá muito trabalho. Tem que contratar vendedor, tomar conta de desfile, estoque, fábrica ... Agora decidi que quero seguir carreira de atriz mesmo.
Quando não está gravando nem no colégio, Clara dedica seu tempo às amigas. Gosta de ir ao boliche, ao cinema e de promover festas do pijama. Mas tudo, sempre, muito bem vestida.
- Eu gosto de cintura alta e salto - diz. - Usava direto, mas agora estou evitando um pouco. Sei lá, machuca, a pessoa fica com dores e também dá varizes. Já imaginou daqui a 30 anos?
Apesar do discurso adulto quando o assunto é o guarda-roupa, Clara deixa escapar sua molecagem ao comentar o clima nos bastidores de "Ti-ti-ti". E confessa que fica fazendo caretas de proósito para que Juliana Paiva, atriz que faz Valquíria, tenha ataques de riso prestes a entrar em cena. 

- É muito engraçado. 

Veja o que mais Clara contou nos vídeos abaixo:
"A Mabi (sua personagem em "Ti-ti-ti") tinha que acabar com sua própria grife, mesmo sendo criança. O pai dela é cheio da grana, ele pode fazer isso por ela. Ou então, ele (Jaques Leclair) montava uma loja e ela ficava de estilista. Ia lucrar muito mais".




Chuva espalha destruição na Região 



Serrana do Rio de Janeiro.

Só em um bairro de Friburgo, foram confirmadas 59 mortesNúmero total de mortos na região subiu para 271 pessoas. RJ, em Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis
As chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro mataram no total 271 pessoas desde terça-feira (11). Em Teresópolis, a cidade mais atingida, morreram 130 pessoas no que o governo do estado chegou a descrever como a maior tragédia da história da cidade. Em Nova Friburgo, morreram 107 pessoas, de acordo com o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Em Petrópolis, os mortos são 34, a maioria deles no Vale do Cuiabá, no Distrito de Itaipava.
A infra-estrutura da região foi atingida com severidade. Houve falta de luz, telefone e transporte nas três cidades. Bairros inteiros ficaram isolados e só na noite desta quarta-feira (12) equipes de resgate começaram a dar conta da catástrofe em algumas das áreas mais atingidas. Em um desses esforços, foi resgatado com vida, sem arranhões, um bebê de seis meses de idade em Friburgo. À noite, em Teresópolis, as buscas foram suspensas por falta de iluminação.
Multidão se aglomera na porta do IML de Teresópolis para reconhecer corpos de vítimas da tragédiaMultidão se aglomera na porta do IML de Teresópolis para reconhecer corpos de vítimas da tragédia (Foto: Eloy Costa/G1)